sexta-feira, 15 de agosto de 2008

AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA DOR



















Avaliação da intensidade de dor (artigo de revisão)Autores:Deusvenir de Souza Carvalho1, Pedro André Kowacs21-Professor adjunto, doutor de Neurologia Clínica, chefe do Setor de Investigação e Tratamento das Cefaléias, Disciplina de Neurologia, Departamento de Neurologia e Neurocirurgia,Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São PauloE-mail: deusveni@provida.org.br2-Neurologista do Instituto de Neurologia de Curitiba e do Serviço de Neurologia do Departamento de Clínica Médica,Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PRCarvalho DS, Kowacs PARevista:Migrâneas cefaléias, v.9, n.4, p.164-168, out./nov/dez. 2006
RESUMO
Introdução: A intensidade de uma dor é subjetiva, porém necessita de avaliação quantitativa para o seu diagnóstico e para o acompanhamento do seu tratamento.
Objetivo: Revisar a literatura quanto à avaliação objetiva da intensidade da dor, particularmente para cefaléia.
Método: Os artigos mais relevantes quanto aos métodos de avaliação e quantificação da intensidade da dor e suas escalas foram revisados de forma crítica.
Resultados e Conclusões: Escalas verbais descritivas e categóricas, escalas visuais analógicas numéricas, lineares, pictóricas, escalas debilitantes funcionais e comportamentais se mostram úteis para a avaliação da intensidade da dor. O uso de escalas de forma associada talvez propicie uma melhor avaliação da dor.
PALAVRAS-CHAVE
Cefaléia; enxaqueca; avaliação da intensidade da dor; escalas
de dor.
REFERÊNCIAS DAS FIGURAS ADAPTADAS DO ARTIGO
4. Whaley L, Wong DL. Nursing Care of Infants and Children. StLouis, CV Mosby Co, 1987.
5. Wong DL, Baker C. Pain in children: comparison of assessment scales. Pediatric Nursing 1988;14:9-17.
6. Bieri D, Reeve RA, Champion GD, Addicoat L, Ziegler JB. The faces pain scale for the self-assessment of the severity of pain experienced by children: development, initial validation, and preliminary investigation for ratio scale properties. Pain 1990;41:139-150.
7. Melzack R. The McGill pain questionnaire: major properties and scoring methods. Pain 1975;1:277-299.
8. Mongini F. Headache and Facial Pain. Stuttgart, Thieme, 1999. 292 p.
9. Wilkie DJ, Holzemer WL, Tesler MD, Ward JA, Paul SM, Savedra MC. Measuring pain quality: validity and realbility of children's and adolescents' pain language. Pain 1990; 41:151-15

1 comentários:

Bianca Lefosse disse...

ola, por favor, vc poderia me enviar o artigo completo? obrigada

 
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